quinta-feira, 18 de novembro de 2010

MENSAGEM - VOTAR - VOTAR


Decidiu a Comissão Eleitoral Nacional não autorizar às listas o fornecimento dos contactos e-mail e ou telefónicos dos membros da OA.
Para contactos pessoais, cada lista pode requisitar uma colecção de etiquetas com nomes e moradas.
Dão que pensar estas opções. Na era da informação, porque não incentivar e acelerar a comunicação ao vivo entre todos?
Depois de muito esgravatar conseguem-se emails, um meio para implicar todos no importantíssimo acto de votar.
A divulgação através das novas tecnologias poderá fazer a diferença, que tanto precisamos.
Um pequeno desabafo. Durante a campanha tenho constatado um enorme desencanto com a Ordem.
Sobretudo os mais jovens não se identificam com as razões de ser da OA.
À pergunta para que serve, a resposta é sempre a mesma, para receber as quotas.
Acredito que algo possa mudar e nesse sentido integrei a Lista B.
Sugiro que tome a iniciativa de persuadir quem melhor entenda, e sobretudo que vote JÁ na Lista B.
Terá de ser por correspondência para aqueles que no próximo dia 25 não se desloquem a Lisboa ou ao Porto, uma vez que não existirão mesas, nem nas Delegações nem nos Núcleos!

Um abraço
Jorge Farelo Pinto

1 comentário:

  1. Concordo em pleno, Farelo Pinto.
    E quanto às quotas na OA adianto:

    Comparando com a Ordem dos Engenheiros:
    ( http://www.oern.pt/ver.php?cod=0C0B0A )
    "Quotas Mensais
    - Membro efectivo: 10,00 €
    - Membro efectivo (+ de 70 anos): 5,00 €
    - Membro estagiário: 5,00 €
    - Membro estudante: 1,00 €
    - Membro correspondente: 7,50 €
    ... ...
    Jóia de Inscrição: 150 €
    Taxa de Reingresso Membros Efectivos:
    1.5 x Valor para a Jóia de Inscrição"

    Na OA pagamos 47,50€ trimestrais, ou seja 15,83€ mensais!

    CINQUENTA E OITO POR CENTO ACIMA DO QUE PAGAM OS ENG.! e 50% acima no que se refere à jóia de inscrição!!!

    Isto não pode ser, e a OA não pode ser tão pesado fardo para os sócios.

    Concordo em pleno com o rigor de contas pretendido pela Lista B ao CDN da OA, devendo ser aproximado o nosso sistema de valores de quotas do da OE.
    A despesa na OA tem que ser consentânea com a receita que é justo obter.
    A OA tem também que ser exemplo neste país, onde grande parte dos políticos confunde "receita" com "capacidade máxima de endividamento", e hipoteca o nosso futuro e principalmente o dos nossos filhos com inúmeros devaneios.

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