Decidiu a Comissão Eleitoral Nacional não autorizar às listas o fornecimento dos contactos e-mail e ou telefónicos dos membros da OA.
Para contactos pessoais, cada lista pode requisitar uma colecção de etiquetas com nomes e moradas.
Dão que pensar estas opções. Na era da informação, porque não incentivar e acelerar a comunicação ao vivo entre todos?
Depois de muito esgravatar conseguem-se emails, um meio para implicar todos no importantíssimo acto de votar.
A divulgação através das novas tecnologias poderá fazer a diferença, que tanto precisamos.
Um pequeno desabafo. Durante a campanha tenho constatado um enorme desencanto com a Ordem.
Sobretudo os mais jovens não se identificam com as razões de ser da OA.
À pergunta para que serve, a resposta é sempre a mesma, para receber as quotas.
Acredito que algo possa mudar e nesse sentido integrei a Lista B.
Sugiro que tome a iniciativa de persuadir quem melhor entenda, e sobretudo que vote JÁ na Lista B.
Terá de ser por correspondência para aqueles que no próximo dia 25 não se desloquem a Lisboa ou ao Porto, uma vez que não existirão mesas, nem nas Delegações nem nos Núcleos!
Um abraço
Jorge Farelo Pinto
Concordo em pleno, Farelo Pinto.
ResponderEliminarE quanto às quotas na OA adianto:
Comparando com a Ordem dos Engenheiros:
( http://www.oern.pt/ver.php?cod=0C0B0A )
"Quotas Mensais
- Membro efectivo: 10,00 €
- Membro efectivo (+ de 70 anos): 5,00 €
- Membro estagiário: 5,00 €
- Membro estudante: 1,00 €
- Membro correspondente: 7,50 €
... ...
Jóia de Inscrição: 150 €
Taxa de Reingresso Membros Efectivos:
1.5 x Valor para a Jóia de Inscrição"
Na OA pagamos 47,50€ trimestrais, ou seja 15,83€ mensais!
CINQUENTA E OITO POR CENTO ACIMA DO QUE PAGAM OS ENG.! e 50% acima no que se refere à jóia de inscrição!!!
Isto não pode ser, e a OA não pode ser tão pesado fardo para os sócios.
Concordo em pleno com o rigor de contas pretendido pela Lista B ao CDN da OA, devendo ser aproximado o nosso sistema de valores de quotas do da OE.
A despesa na OA tem que ser consentânea com a receita que é justo obter.
A OA tem também que ser exemplo neste país, onde grande parte dos políticos confunde "receita" com "capacidade máxima de endividamento", e hipoteca o nosso futuro e principalmente o dos nossos filhos com inúmeros devaneios.