O debate de ontem foi um sucesso, a diferentes níveis.
Razão tínhamos em querer que tivesse acontecido logo no início da campanha.
Teria certamente conduzido a votações mais expressivas.
Ao apresentar princípios e os modos da nossa futura actuação, constatam-se as diferenças estruturais que nos separam.
Desde logo a discussão frontal e permanente para que se obtenha um movimento interno, uma vaga de fundo de suporte à tomada de posições públicas fortes.
A importância do nosso compromisso eleitoral.
Organizar um Congresso / Convenção sobre os temas da profissão e da criação duma Plataforma Inicio de Carreira
Apelo ao voto na Lista B para que soprem os ventos da mudança.
Mobilização geral nesta recta final.
Jorge Farelo Pinto
Em Portugal, a ABSTENÇÃO e o IMOBILISMO de cada um de nós tem permitido o estado de pré-falência em que estamos.
ResponderEliminarOs arquitectos podem e devem ser um exemplo de gestão, motivador e credibilizador da sociedade.
È a ABSTENÇÃO dos cultos que permite o repasto aos oportunistas
- Vote LISTA B para o CDN
http://propriedadehorizontal.blogspot.com/2010/11/eleicoes-na-ordem-dos-arquitectos.html
Deixo aqui a ligação para um texto que mexe connosco e nos faz levantar do sofá para ir votar.
ResponderEliminarLembra-nos que, quando interferem connosco, mexem com os nossos filhos.
Já o tinha divulgado junto de alguns colegas, com o título: VAMOS NÓS TAMBÉM ESPERAR ATÉ… QUE LEVEM O NOSSO FILHO?
http://oarquitectodacml.blogspot.com/2010/10/pensamentos-e-reflexoes.html
Esta vida não são facilidades.
Sempre tive um lema: tratar os outros como gosto de ser tratado.
Entre os arquitectos que trabalham nos municípios também há de tudo, tal como na actividade liberal, e não podemos nivelar todos pelo pior, pois não é verdade.
Há muitos exemplos de colegas extremamente cordiais, que nos municípios são uma referência, até na evolução do enquadramento legislativo da arquitectura, definindo parâmetros na aplicação de critérios dúbios de forma igual para todos.
Não nos podemos esquecer que são eles os primeiros a aturar as “birras políticas”.
Como sabemos, no enquadramento social e profissional actual, o vínculo da vontade do técnico é mais volátil que o próprio ar – quando o técnico nomeado não “subscreve”… chama-se de imediato um novo, dos que precisam mesmo do ordenado, ou outro… resolvido! E não se passa nada!
Não pode ser uma desculpa, mas o facto é que a falta de idoneidade também começa na colher da sopa... se os parâmetros profissionais o permitirem...
Precisamos de uma Ordem forte.
As Ordens profissionais têm que ser um exemplo orientador na sociedade. E não ser arrastadas pelos seus devaneios.
Fazer com que não exista discricionariedade na gestão do poder que os municípios de facto agora têm, é uma miragem – e tudo está legal - pois tem o devido enquadramento legislativo que todos nós permitimos.
Desde os deputados da Assembleia da República que aprovaram, à AO que não consegue impedir esta orientação legislativa, ou mesmo a avaliza, até todos nós que elegemos ou permitimos eleger quem anda a legislar nestes termos e está a levar o país a uma miséria generalizada de pobres pedintes perante os credores internacionais!!!
Não devemos permitir que seja a incúria dos oportunistas, perante a nossa passividade, a continuar a motivar disposições legislativas que só interessam aos próprios, ou aos seus núcleos restritivos dos "protegidos".
Estes são os factos da realidade em que vivemos hoje.
É isto está a acontecer ao destino dos nossos filhos.
Se não por outro motivo, que seja por eles.
É imprescindível que votemos.
VAMOS VOTAR
Ferreira arq