Lamento não ter existido um debate público entre as duas listas veiculado pelos media, facto que seria impensável ocorrer nas ordens dos advogados, engenheiros e médicos.
Perguntar-se-á: porque se fomenta a menorização da Arquitectura através desta forma de sobriedade que apenas serve interesses não profissionais?
Nesta ordem de ideias destaco, entre as medidas propostas pela lista B, que acredito venha a ser a escolhida pela classe jovem ("Este país (já) não é (só) para velhos") as seguintes:
o debate permanente sobre temas profissionais, incluindo o de preparar a classe para as novas responsabilidades após a revisão do 73/73, a criação de uma estrutura técnica permanente para acompanhamento das iniciativas comunitárias relativas à profissão - e não só - e a discussão pública sobre projectos públicos e privados de dimensão significativa.
MJE
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